Utilização terapêutica:
Os principais ingredientes activos são os taninos, os ácidos argânicos, os flavonóides e a vitamina C. Os taninos são adstringentes, contraem os vasos sanguíneos.
Em fitoterapia é utilizado em casos de diarreia moderada, como descongestionante e tónico para o estômago e para inflamações das membranas mucosas.
O chá de folhas de amora faz bem ao peito e suaviza a irritação das membranas mucosas. O chá morno ou frio utiliza-se para gargarejos em gargantas inflamadas ou infectadas.
Modo de preparação:
A amora é mais saborosa mas as folhas da amoreira silvestre, a casca e as raízes contêm maior potencial curativo.
Utiliza-se 1 a 2 colheres de chá de folhas secas da amoreira silvestre, vulgo silvas, raiz em pó ou pó de casca, numa chávena de chá com água a ferver. Deixa-se em infusão durante 10 minutos e côa-se antes de servir. Há quem indique 25 gramas de folhas secas em e dl de água a ferver.
As folhas de amoreira silvestre são fáceis de encontrar. Depois de as apanhar devemos deixá-las murchar um pouco antes de as esmagarmos ligeiramente. A seguir devemos borrifá-las com um pouco de água e deixá-las secar ao sol ou sobre uma superfície quente.
Em fitoterapia é utilizado em casos de diarreia moderada, como descongestionante e tónico para o estômago e para inflamações das membranas mucosas.
O chá de folhas de amora faz bem ao peito e suaviza a irritação das membranas mucosas. O chá morno ou frio utiliza-se para gargarejos em gargantas inflamadas ou infectadas.
Modo de preparação:
A amora é mais saborosa mas as folhas da amoreira silvestre, a casca e as raízes contêm maior potencial curativo.
Utiliza-se 1 a 2 colheres de chá de folhas secas da amoreira silvestre, vulgo silvas, raiz em pó ou pó de casca, numa chávena de chá com água a ferver. Deixa-se em infusão durante 10 minutos e côa-se antes de servir. Há quem indique 25 gramas de folhas secas em e dl de água a ferver.
As folhas de amoreira silvestre são fáceis de encontrar. Depois de as apanhar devemos deixá-las murchar um pouco antes de as esmagarmos ligeiramente. A seguir devemos borrifá-las com um pouco de água e deixá-las secar ao sol ou sobre uma superfície quente.
Como em todas as receitas que aqui apresentamos no final provamos o que fizemos. Sinceramente, o sabor deste chá causou alguma surpresa: é bom mesmo e sabe a chá.
Na confeção desta receita a mim coube-me o papel de sugerir e supervisionar os jovens do LIJ da Obra do Frei Gil. Eles fizeram o resto: da confeção da receita, à fotografia e ao texto.
Informação recolhida pelos jovens do LIJ da Obra do Frei Gil no âmbito da campanha "Apanha das amoras silvestres"
(Fonte: Receitas para o bem estar físico e emocional; Circulo de leitores, 2009).
Dossier da "Apanha das amoras silvestres":
Gelado de amora silvestre
Sumo simples de amora silvestre
Bebidas medicinais, tinturas e xaropes
Xarope de amora silvestre
Financier de amora selvagem
Muffin de amora silvestre
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