Os efeitos benéficos das plantas dependem da adequada indicação, modo de preparo, uso da planta correcta e mesmo da forma como ela foi cultivada e colhida. Vamos agora abordar o modo de preparo.
As infusões, decocções, vinhos, licores, soluções alcoólicas e xaropes proporcionam um meio extremamente importante de administrar as substâncias ativas de várias plantas medicinais, ervas aromáticas e especiarias. Cada uma das receitas a seguir é acompanhada da dosagem recomendada, uma explicação resumida das suas propriedades, assim como se especifica os padecimentos ou sistema do organismo para que são benéficas. Caso deseje substituí-las por frescas utilizar de duas a três vezes a quantidade indicada. As ervas medicinais secas podem ser adquiridas nas ervanárias e nos estabelecimentos especializados em produtos dietéticos.
Infusões
São bebidas medicinais relativamente brandas, pelo que é preciso tomá-las com frequência. As infusões preparadas com tília, erva-cidreira e camomila são recomendadas para crianças.
As infusões podem ser preparadas um dia antes de serem usadas, desde que guardadas no frigorífico e amornadas quando necessárias. Podem ser feitas com flores secas ou frescas, cascas de frutas, folhas ou raízes de plantas e sementes. Não levam na sua composição qualquer adição de chá. Na infusão a água é aquecida até ao ponto de fervura que depois é vertida sobre a erva ou planta e a mistura fica a repousar alguns minutos, de preferência num recipiente com tampa (ex. Bule). É normalmente aplicada em folhas, flores e frutos moídos e preserva o seu óleo essencial.
Por norma chamamos chá às infusões – os ingleses chamam-lhes Tisanes ou Herbal Teas – mas o chá verdadeiro é obtido da planta “camellia sinensis”.
Decocções
Tal como é o caso com as infusões, as decocções podem ser preparadas um dia antes; são relativamente brandas, pelo que se podem tomar com frequência. As decocções obedecem um processo em que se ferve as partes fibrosas ou rijas das plantas, como os caules, raízes, sementes e bagas, para extracção para a água das partes benéficas das plantas. As decocções devem ser guardadas no frigorífico.
Vinhos e licores
Na preparação dos vinhos utiliza-se o tipo de vinho em função das plantas. Os vinhos devem ser conservados em garrafas rolhadas hermeticamente somente durante algumas semanas.
Na preparação dos licores devemos utilizar o álcool mais forte à nossa disposição, pois isso ajudará a extrair as substâncias ativas das plantas. Os licores aguentam-se durante vários anos. Devem sem guardados ao abrigo de luminosidade forte.
Os vinhos e os licores, feitos para fins medicinais devem ser usados para isso mesmo: fins medicinais e tomados em pequenas quantidades. Não devem ser oferecidos às crianças.
As infusões, decocções, vinhos, licores, soluções alcoólicas e xaropes proporcionam um meio extremamente importante de administrar as substâncias ativas de várias plantas medicinais, ervas aromáticas e especiarias. Cada uma das receitas a seguir é acompanhada da dosagem recomendada, uma explicação resumida das suas propriedades, assim como se especifica os padecimentos ou sistema do organismo para que são benéficas. Caso deseje substituí-las por frescas utilizar de duas a três vezes a quantidade indicada. As ervas medicinais secas podem ser adquiridas nas ervanárias e nos estabelecimentos especializados em produtos dietéticos.
Infusões
São bebidas medicinais relativamente brandas, pelo que é preciso tomá-las com frequência. As infusões preparadas com tília, erva-cidreira e camomila são recomendadas para crianças.
As infusões podem ser preparadas um dia antes de serem usadas, desde que guardadas no frigorífico e amornadas quando necessárias. Podem ser feitas com flores secas ou frescas, cascas de frutas, folhas ou raízes de plantas e sementes. Não levam na sua composição qualquer adição de chá. Na infusão a água é aquecida até ao ponto de fervura que depois é vertida sobre a erva ou planta e a mistura fica a repousar alguns minutos, de preferência num recipiente com tampa (ex. Bule). É normalmente aplicada em folhas, flores e frutos moídos e preserva o seu óleo essencial.
Por norma chamamos chá às infusões – os ingleses chamam-lhes Tisanes ou Herbal Teas – mas o chá verdadeiro é obtido da planta “camellia sinensis”.
Decocções
Tal como é o caso com as infusões, as decocções podem ser preparadas um dia antes; são relativamente brandas, pelo que se podem tomar com frequência. As decocções obedecem um processo em que se ferve as partes fibrosas ou rijas das plantas, como os caules, raízes, sementes e bagas, para extracção para a água das partes benéficas das plantas. As decocções devem ser guardadas no frigorífico.
Vinhos e licores
Na preparação dos vinhos utiliza-se o tipo de vinho em função das plantas. Os vinhos devem ser conservados em garrafas rolhadas hermeticamente somente durante algumas semanas.
Na preparação dos licores devemos utilizar o álcool mais forte à nossa disposição, pois isso ajudará a extrair as substâncias ativas das plantas. Os licores aguentam-se durante vários anos. Devem sem guardados ao abrigo de luminosidade forte.
Os vinhos e os licores, feitos para fins medicinais devem ser usados para isso mesmo: fins medicinais e tomados em pequenas quantidades. Não devem ser oferecidos às crianças.
Tinturas
As tinturas constituem uma maneira de extrair as substâncias ativas das plantas numa percentagem muito concentrada. À semelhança dos licores, na sua preparação devem ser usadas bebidas alcoólicas muito fortes. As tinturas podem durar em boas condições de consumo vários anos. Devem sem guardados ao abrigo de luminosidade forte.
Xaropes
As substâncias ativas das plantas podem ser administradas sob a forma de xaropes. Os xaropes devem estar sempre guardados no frigorífico e usados no período de alguns dias (com exceção do creme de cassis que não perde a sua validade durante vários meses).
O teste a seguir poderá ajudar a determinar o ponto em que um xarope deve ser retirado do lume durante a sua preparação: mergulhar uma colher de chá no xarope e deixar cair dentro de um copo de água fria; se der origem a gotículas, isso significa que o xarope precisa de mais tempo de fervura; caso se forme uma gota, isso significa que está pronto.
Informação recolhida pelos jovens do LIJ da Obra do Frei Gil no âmbito da campanha "Apanha das amoras silvestres"
(Fonte: Receitas para o bem estar físico e emocional; Circulo de leitores, 2009).
Dossier da "Apanha das amoras silvestres":
Gelado de amora silvestre
Sumo simples de amora silvestre
Bebidas medicinais, tinturas e xaropes
Xarope de amora silvestre
Financier de amora selvagem
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